Pensar depois do carnaval, é quase uma tarefa árdua. Confesso que alguns neurônios deixei por Laguna.
A idéia de ir pra lá foi quase tão repentina como o inferno vivido alguns dias antes.
E deve ser mesmo fato, de que quando bebemos perdemos o sentido das coisas.
Ou nos tornamos bobos alegres, ou nos tornamos bobos em crise.
Ao mesmo modo que nos contemos em ter momentos de pura e espontânea felicidade, em que todos são nossos amigos, talvez nos deparamos ainda mais com o desconforto de fatos, ora constantes, extremamente chatos e inconvenientes.
Bom passado isso, nos conforta saber que ano que vem tem mais, uma possibilidade de fazer tudo diferente ou tudo igual. Vai por cada um de nós.
Obviamente que meu carnaval não se baseou apenas nessa compreensão do intelecto humano alcoolico. Muitas coisas bizarras aconteceram. Uma em especial merece um outdoor. Vou deixar rolar um suspense, porque merece, depois eu conto.
é bem por ai...
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