Neka Barrichello

Falta pouco...

Na verdade falta muito, AGUARDEM!!!!!


Hoje eu li umas coisas legais sobre dor, sofrimento e felicidade. Agora eu me esqueci o autor, mas ele falava que a dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Então sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas.
Em outras palavras achamos coisas para ter que sofrer.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.

A dor pode ser inevitável, mas o sofrimento é opcional.

Mas então como aliviar a dor do que não foi vivido?

A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!!!

O desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, fugindo, temendo e esquivando-se do sofrimento, perdemos também a chance da felicidade.

É quase um paradoxo.

4 comentários:

Anônimo disse...

Deixa-me fazer algumas observações!?

Primeiro uma breve SUGESTÃO em gramática, o idioma português é um dos mais difíceis do mundo, mas em compensação temos uma quantidade praticamente incontável de recursos a utilizarmos.
Já percebeste que muita gente odeia conjugação de verbos? (Eu Odeio, Tu odeias, Ele Odeia, Nós Odiamos, Vós Odiais, Eles Odeiam)
Pois bem, se foi criado essa conjugação e é tão chato ficar conjugando corretamente, vamos utilizar um pouco disso.
Se eu escrever "VAMOS", sub-entende-se que "NÓS VAMOS"; mas não por dedução interpretativa, e sim por simples conjugação do verbo "IR". Ou seja, devemos analisar todos os casos que cabem pronomes pessoais retos se são ou não necessários.
Exemplo: "Hoje eu li umas coisas legais sobre dor, sofrimento e felicidade. Agora eu me esqueci o autor, mas ele falava..."
Não ficaria melhor...: "Hoje li umas coisas legais sobre dor, sofrimento e felicidade. Agora esqueci-me do autor, mas ele falava..."??¿¿
Não julgue essa atitude como "tentar falar difícil", pois em nada supera o fato de escrever corretamente, e, se analisarmos bem... fica mais fácil de escrever!
Repara também que no restante do texto, suprimiste a utilização de vários pronomes com sucesso.

(...)
Sobre o tema, percebo interconexão (proposital ou não) entre o tema do infinito e esta análise de aproveitamento do tempo vivido de cada um. Poderíamos associar que o tempo é infinito e indefinido, mas sabendo que um dia iremos morrer, o tempo passa a ser FINITO e indefinido para qualquer ser vivo? (Todo ser vivo morre?)
Sendo o tempo finito e indefinido não cabe a cada ser administrar e definir o que fazer durante seu imprevisível período de vida?
Considerando SIM a resposta da última pergunta, devo deixar claro uma situação que PODE ajudar a quem não sabe o que e quando fazer determinadas coisas em sua vida: Se sob hipótese alguma podemos prever quando será o fim dos tempos (morte), é, no mínimo, interessante sabermos o que está porvir em um futuro breve. É uma boa maneira de PLANEJARMOS nossas ações com o fim de não haver o sofrimento por não ter alcançado determinados objetivos.
Temos o exemplo disso estampado na tua foto, onde o carro de F1 está comletamente SECO, mas vemos o mecânico instalar um pneu de CHUVA.
O conhecimento do futuro fará com que não seja desperdiçado um milissegundo em derrapagens ou patinações, e que se alcançe o objetivo predefinido pela equipe.

Pode-se aplicar esse princípio em nossa vida (eu o faço), com grandes resultados!

Não posso deixar de parabenizá-la pela evolução na grafia do português e no modo de escrita.

Espero tê-la ajudado nessa evolução!

Bjuxx

Vanessa Biff disse...

Bom primeiramente convenha-me dizer que suas análises gramaticais vêm sendo, mesmo que quase inconvenientes, produtivas. Digo quase inconvenientes, pois acredito que acaba se tornando exaustivo, todos os seus comentários dando ênfase aos meus erros gramaticais.

Entendo pouco sobre as regras, apenas soube o básico para me formar. Eu sei que é medíocre dizer isso, mas só sei o básico. E com ele eu me viro.

E sobre a sua colocação do exemplo: "Hoje eu li umas coisas legais sobre dor, sofrimento e felicidade. Agora eu me esqueci o autor, mas ele falava..."

Aproveito para lhe comunicar que todas as conjugações verbais permitem PRÓCLISE [pronome + verbo]
E com exceção do particípio [esquecido] e dos tempos Futuro [esquecerá] e Futuro do Pretérito [esqueceria], permitem também ÊNCLISE [verbo + pronome]. Sendo seu uso essencial somente se o verbo for início de frase.

Ex.: Esqueci-me do autor, mas ele falava.

E só para concluir somente os tempos Futuro e Futuro do Pretérito permitem MESÓCLISE [início do verbo + pronome + terminação verbal]


Neste caso, posso julgar sim, essa atitude como "tentar falar difícil". Pois o uso da próclise está correta.

continua...

Vanessa Biff disse...

Sobre a segunda parte...

Primeiramente, não houve interconexão, nem entre os dois temas.

O tempo a que me refiro, não é o tempo de vida, mas sim a duração de alguma coisa. Não necessáriamente a vida, mais as coisas que acontecem dentro dela.

Esse planejamento é sempre válido, tendo em vista quando você não fica obcecado com isso, tentando diaramente evitar sofrimentos.

É um paradoxo. A felicidade, o sofrimento.

Não acha?

Anônimo disse...

Paradoxo, paranóia, loucura, estresse...
Isso depende da interpretação de cada um; Mas é válida a apresentação do teu ponto de vista sobre o assunto.
Pra mim não é paradoxo... é óbvio mesmo.